DESEJAMOS A TODOS BOAS FÉRIAS, FELIZ NATAL E FELIZ 2011.
EM JANEIRO RETORNAREMOS COM O CURSO DE FÉRIAS.
ATÉ LÁ!
segunda-feira, 20 de dezembro de 2010
quinta-feira, 9 de setembro de 2010
segunda-feira, 9 de agosto de 2010
DICA DO MÊS: ALIMENTAÇÃO
ALIMENTAÇÃO:
Depois de passar o primeiro ano de vida ingerindo muito leite e papinha, as crianças cismam de comer menos justamente quando parecem precisar mais. Acreditando que os filhos crescidinhos necessitam mesmo de mais alimentos, os pais usam todo tipo de artifício e imposição para esvaziar os pratinhos dos filhos. Resultado: a hora da refeição se transforma num martírio. Os especialistas em nutrição infantil, porém, garantem: é normal que as crianças comam menos no segundo ano de vida, mas é exatamente essa a época de criar bons hábitos alimentares.
O pediatra Ary Lopes Cardoso, chefe da unidade de Nutrologia Pediátrica do Hospital das Clínicas de São Paulo, explica que nesse período a criança está encerrando o primeiro de seus dois estirões de crescimento (o segundo ocorre na adolescência). De fato, do trimestre final da gestação até o primeiro ano, os bebês quase dobram a altura e triplicam o peso. "O gasto energético para sustentar esse ritmo é enorme", assegura Cardoso. Depois, o crescimento é mais lento e as necessidades alimentares se modificam.
Rotina com prazer
Admitir que a criança come menos não significa deixar de estimular hábitos da boa alimentação. "É importante variar sabores, para tornar a refeição mais prazerosa, porque é nesta fase que começamos a desenvolver o paladar", diz o pediatra José Augusto Taddei, chefe da disciplina de Nutrição e Metabolismo da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp).
A criança deve acompanhar a rotina de refeições da família, que em quase todo o Brasil se compõe de café-da-manhã, pequeno lanche, almoço, lanche da tarde e jantar. Se ela não quiser comer na hora certa, não ofereça outras comidinhas. Na refeição seguinte, provavelmente estará com mais fome. A estratégia funcionou com a professora Ana Lélis. "Quando cortei os petiscos que dava ao João entre as refeições, ele passou a comer melhor nos horários regulares", conta.
O cardápio também deve ser o mesmo da família. Restrições, somente aos alimentos alergênicos, como carnes gordurosas, embutidos (salsicha, presunto) e frutos do mar. As carnes, inclusive as vermelhas, são indispensáveis e ajudam a evitar certo tipo de anemia.
Abrindo o apetite
A relação que a criança tem com a comida é muito importante. Deixe seu filho entrar em contato com os alimentos, tocá-los com as mãos, levá-los à boca. Respeite as preferências, mas não desista de um alimento logo na primeira rejeição: para apreciar sabores é preciso experimentá-los mais de uma vez. E se a criança tentar driblar as refeições sólidas tomando somente mamadeiras, a substituição delas por copos vai diminuir o conforto que ela vê nessa opção.
Depois de passar o primeiro ano de vida ingerindo muito leite e papinha, as crianças cismam de comer menos justamente quando parecem precisar mais. Acreditando que os filhos crescidinhos necessitam mesmo de mais alimentos, os pais usam todo tipo de artifício e imposição para esvaziar os pratinhos dos filhos. Resultado: a hora da refeição se transforma num martírio. Os especialistas em nutrição infantil, porém, garantem: é normal que as crianças comam menos no segundo ano de vida, mas é exatamente essa a época de criar bons hábitos alimentares.
O pediatra Ary Lopes Cardoso, chefe da unidade de Nutrologia Pediátrica do Hospital das Clínicas de São Paulo, explica que nesse período a criança está encerrando o primeiro de seus dois estirões de crescimento (o segundo ocorre na adolescência). De fato, do trimestre final da gestação até o primeiro ano, os bebês quase dobram a altura e triplicam o peso. "O gasto energético para sustentar esse ritmo é enorme", assegura Cardoso. Depois, o crescimento é mais lento e as necessidades alimentares se modificam.
Rotina com prazer
Admitir que a criança come menos não significa deixar de estimular hábitos da boa alimentação. "É importante variar sabores, para tornar a refeição mais prazerosa, porque é nesta fase que começamos a desenvolver o paladar", diz o pediatra José Augusto Taddei, chefe da disciplina de Nutrição e Metabolismo da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp).
A criança deve acompanhar a rotina de refeições da família, que em quase todo o Brasil se compõe de café-da-manhã, pequeno lanche, almoço, lanche da tarde e jantar. Se ela não quiser comer na hora certa, não ofereça outras comidinhas. Na refeição seguinte, provavelmente estará com mais fome. A estratégia funcionou com a professora Ana Lélis. "Quando cortei os petiscos que dava ao João entre as refeições, ele passou a comer melhor nos horários regulares", conta.
O cardápio também deve ser o mesmo da família. Restrições, somente aos alimentos alergênicos, como carnes gordurosas, embutidos (salsicha, presunto) e frutos do mar. As carnes, inclusive as vermelhas, são indispensáveis e ajudam a evitar certo tipo de anemia.
Abrindo o apetite
A relação que a criança tem com a comida é muito importante. Deixe seu filho entrar em contato com os alimentos, tocá-los com as mãos, levá-los à boca. Respeite as preferências, mas não desista de um alimento logo na primeira rejeição: para apreciar sabores é preciso experimentá-los mais de uma vez. E se a criança tentar driblar as refeições sólidas tomando somente mamadeiras, a substituição delas por copos vai diminuir o conforto que ela vê nessa opção.
BEM VINDOS!!!!
É MUITO BOM VOLTAR!
ESTE SEMESTRE SERÁ MUITO ESPECIAL, POIS ESTAREMOS JUNTOS NOVAMENTE.
PAIS, OBRIGADA POR CONTINUAR CONFIANDO EM NÓS.ESTAREMOS SEMPRE PRONTAS A AJUDAR!
ESTAMOS PREPARANDO ATIVIDADES INTERESSANTÍSSIMAS PARA NOSSAS CRIANÇAS!
BEIJOS,
TIAS PATY E CRIS
ESTE SEMESTRE SERÁ MUITO ESPECIAL, POIS ESTAREMOS JUNTOS NOVAMENTE.
PAIS, OBRIGADA POR CONTINUAR CONFIANDO EM NÓS.ESTAREMOS SEMPRE PRONTAS A AJUDAR!
ESTAMOS PREPARANDO ATIVIDADES INTERESSANTÍSSIMAS PARA NOSSAS CRIANÇAS!
BEIJOS,
TIAS PATY E CRIS
Férias

EM JULHO TIVEMOS O NOSSO CURSO DE FÉRIAS, QUE FOI UM SUCESSO!
A MAIORIA DOS NOSSOS ALUNOS PARTICIPARAM! FOI MUITO BOM E DIVERTIDO.
AGRADECEMOS A AJUDA DAS TIAS MARAÍZA E ZILDA PELO CARINHO E CUIDADO COM TODOS OS NOSSOS BEBÊS NESTE PERÍODO!!!!
terça-feira, 22 de junho de 2010
DICA DO MÊS:Quando o bebê começa a morder
Morder é uma forma de expressão, uma fase passageira. Mas exige, desde a primeira vez, a ação dos pais.
Quando você menos espera, nhac! Seu anjinho ainda está mamando e já ataca seu peito sem piedade, com uma mordida daquelas, experimentando o uso e a força dos primeiros dentinhos. Você pode não ter se dado conta, mas os dentes são o primeiro recurso que a criança ganha e que pode ser usado para intervir no ambiente, para mostrar aos outros que ela tem presença ativa. As mordidas podem começar assim.
Depois, seu filho morde os brinquedos, como uma forma de exploração. Mais crescido, porém, pode usar a mordida para expressar descontentamento, fazendo vítimas entre os amiguinhos, os avós ou até mesmo a babá e a professora. “Por não articular bem as palavras, a criança dessa idade exprime-se por meio do corpo e dos gestos. Para ela, morder é uma forma natural de mostrar ao outro que está com raiva”, afirma a psiquiatra Lidia Strauss, da Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp).
O que fazer
As mordidas são uma fase passageira. No entanto, mesmo que pareçam de brincadeira e não machuquem ninguém, não devem, jamais, ganhar aprovação. Caso contrário, a criança pode pensar que o que fez é bom. Palavras como “dói” e “não pode” são a melhor reação para orientar a criança a não morder. Segundo a psiquiatra Lidia, alongar as explicações não adianta, porque o filho dessa idade não entende. “Aos poucos, ele aprende a reconhecer os sinais dos pais que indicam o que não deve fazer.”
Mordidas demais
Com o tempo, também, a criança aprende outras formas de se expressar e deixa as mordidas de lado. Se isso não acontecer a partir dos 3 ou 4 anos, e seu filho continuar a usar a mordida para aliviar tensões, é melhor ficar atenta. “Toda criança pode se alterar momentaneamente, por exemplo, numa brincadeira. Mas mordidas demais sinalizam agressividade sem controle”, diz Lidia. Se a ação se repetir com freqüência, a médica aconselha a procurar a ajuda de um profissional. Seu filho morde porque...está insatisfeito e quer mostrar isso; quer demonstrar força e ver a reação que provoca; não tem vocabulário suficiente para se expressar. Você deve conter tal comportamento sempre, impedindo que ele morda; dizer a ele que isso pode machucar as pessoas; procurar orientação se as mordidas se tornarem rotina.
Agressor e agredido
Os pais dos mordedores costumam ser mais relaxados do que aqueles que enxergam no corpo do filho dentadas alheias, segundo a pediatra Sandra. Se você está entre o grupo dos filhos mordidos, também relaxe. Quando a criança começa a viver em grupo, acaba descobrindo como se defender e se impor entre os coleguinhas. E uma hora ela vai avisar ao amigo mordedor que não gostou e não quer ser mordida de novo. Nunca incentive seu filho a revidar. "Os pais jamais devem estimular a agressão", ensina Sandra. (REVISTA CRESCER)
Quando você menos espera, nhac! Seu anjinho ainda está mamando e já ataca seu peito sem piedade, com uma mordida daquelas, experimentando o uso e a força dos primeiros dentinhos. Você pode não ter se dado conta, mas os dentes são o primeiro recurso que a criança ganha e que pode ser usado para intervir no ambiente, para mostrar aos outros que ela tem presença ativa. As mordidas podem começar assim.
Depois, seu filho morde os brinquedos, como uma forma de exploração. Mais crescido, porém, pode usar a mordida para expressar descontentamento, fazendo vítimas entre os amiguinhos, os avós ou até mesmo a babá e a professora. “Por não articular bem as palavras, a criança dessa idade exprime-se por meio do corpo e dos gestos. Para ela, morder é uma forma natural de mostrar ao outro que está com raiva”, afirma a psiquiatra Lidia Strauss, da Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp).
O que fazer
As mordidas são uma fase passageira. No entanto, mesmo que pareçam de brincadeira e não machuquem ninguém, não devem, jamais, ganhar aprovação. Caso contrário, a criança pode pensar que o que fez é bom. Palavras como “dói” e “não pode” são a melhor reação para orientar a criança a não morder. Segundo a psiquiatra Lidia, alongar as explicações não adianta, porque o filho dessa idade não entende. “Aos poucos, ele aprende a reconhecer os sinais dos pais que indicam o que não deve fazer.”
Mordidas demais
Com o tempo, também, a criança aprende outras formas de se expressar e deixa as mordidas de lado. Se isso não acontecer a partir dos 3 ou 4 anos, e seu filho continuar a usar a mordida para aliviar tensões, é melhor ficar atenta. “Toda criança pode se alterar momentaneamente, por exemplo, numa brincadeira. Mas mordidas demais sinalizam agressividade sem controle”, diz Lidia. Se a ação se repetir com freqüência, a médica aconselha a procurar a ajuda de um profissional. Seu filho morde porque...está insatisfeito e quer mostrar isso; quer demonstrar força e ver a reação que provoca; não tem vocabulário suficiente para se expressar. Você deve conter tal comportamento sempre, impedindo que ele morda; dizer a ele que isso pode machucar as pessoas; procurar orientação se as mordidas se tornarem rotina.
Agressor e agredido
Os pais dos mordedores costumam ser mais relaxados do que aqueles que enxergam no corpo do filho dentadas alheias, segundo a pediatra Sandra. Se você está entre o grupo dos filhos mordidos, também relaxe. Quando a criança começa a viver em grupo, acaba descobrindo como se defender e se impor entre os coleguinhas. E uma hora ela vai avisar ao amigo mordedor que não gostou e não quer ser mordida de novo. Nunca incentive seu filho a revidar. "Os pais jamais devem estimular a agressão", ensina Sandra. (REVISTA CRESCER)
TIA CRIS E TIA TAMIRES ESTAVAM LÁ

sábado, 8 de maio de 2010
MAMÃE!

DANDARA - MICHELE
EDUARDO - ANA CAROLINA
GABRIEL - FABIANA
LAURA - GRAZIELA
LUIZA - PRISCILLA
MARCOS - WANESSA
MARIA CLARA MARTINS - GISELI
MARIA CLARA ZAMBIASI - LUCIANA
MARIA RITA - ANGELITA
MELISSA KUTLAK - ALESSANDRA
MELISSA SAKAMOTO - KARINA
NÍCOLAS - CAMILA
PEDRO - ANA PAULA
RYAN - MARTA
PIQUENIQUE DIA DAS MÃES
QUE DELÍCIA FOI A NOSSA FESTA!
AS MAMÃES PARTICIPARAM DE UMA AULA DE ALONGAMENTO, ASSISTIRAM NOSSAS APRESENTAÇÕES, E DELICIARAM-SE COM UM DELICIOSO PIQUENIQUE CONFECCIONADO POR TODOS OS ALUNOS.
PARABÉNS PARA TODAS AS MAMÃES...
quinta-feira, 29 de abril de 2010
DIA INTERNACIONAL DA DANÇA
NO DIA 28/04 TIVEMOS A OPORTUNIDADE DE ASSISTIR A APRESENTAÇÃO DE UM GRUPO DE DANÇAS, COM DANÇA DE SALÃO, SAPATEADO, BALLET CLÁSSICO E CONTEMPORÂNEO, JAZZ, STREET DANCE, ENTRE OUTROS, EM HOMENAGEM AO DIA INTERNACIONAL DA DANÇA, COMEMORADO NO DIA 29/04.
OBRIGADA À PROFESSORA DE DANÇA, GABRIELA, PELA OPORTUNIDADE DE TRAZER AOS ALUNOS ESTA VIVÊNCIA DE DIFERENTES COREOGRAFIAS E ESTILOS DE DANÇA.

segunda-feira, 19 de abril de 2010
terça-feira, 13 de abril de 2010
COLAGEM COLETIVA: Vermelho

Depois de uma semana inteira aprendendo sobre a cor vermelha em diversas atividades, as crianças trabalharam coletivamente com colagem, desenvolvendo assim, a coordenação motora fina. A atividade foi feita com figuras de revista da cor VERMELHA, que as próprias crianças procuraram e depois colaram em uma folha de papel pardo. Todos se divertiram muito e ainda reforçaram a cooperação e o respeito entre eles.
segunda-feira, 12 de abril de 2010
terça-feira, 6 de abril de 2010
H1N1
Senhores Pais, atentem-se ao calendário de vacinação, e não esqueçam de levar o
seu pequeno (a).
Nós, estamos atentos o tempo todo com a nossa HIGIENE.

quinta-feira, 1 de abril de 2010
Páscoa

Nossa Páscoa teve um delicioso gostinho de chocolate...
Fizemos a caça aos ovos, vimos coelhinhos de verdade, e tivemos o momento da
partilha!
quarta-feira, 31 de março de 2010
segunda-feira, 15 de março de 2010
sábado, 13 de março de 2010
segunda-feira, 1 de março de 2010
quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010
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